segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

CEI "LIRIO DO CAMPO" "ADAPTAÇÃO II PERÍODO"

A adaptação é um processo contínuo de mudanças, crescimento e amadurecimento para todos.
AS PRIMEIRAS RELAÇÕES SOCIAIS DA CRIANÇA OCORREM NA EDUCAÇÃO INFANTIL. A CRIANÇA VIVE UM MOMENTO DE MUITAS MUDANÇAS DE UMA SÓ VEZ. AFASTA-SE PARCIALMENTE DO CONVÍVIO FAMILIAR E CRIA NOVAS RELAÇÕES AFETIVAS.


PARA QUE ESSAS MUDANÇAS SEJAM INCORPORADAS DE MANEIRA TRANQÜILA PELAS CRIANÇAS, NÓS TEMOS O CUIDADO DE ENVOLVER OS PAIS NESSE PROCESSO DE ADAPTAÇÃO, POIS PERMANECENDO NO CEI E VIVENCIANDO A FORMAÇÃO DE VÍNCULOS DE AFETO COM O PROFESSOR E COM OS DEMAIS COLEGAS DE SEU FILHO, ASSIM COMO OBSERVANDO A IMPLANTAÇÃO DA ROTINA PELO GRUPO, ACREDITAMOS QUE OS PAIS FICAM SEGUROS E NATURALMENTE PASSAM ESSA SEGURANÇA PARA AS CRIANÇAS.

No período de adaptação, primeiro há a criação do vínculo para que o trabalho escolar aconteça. Ele deve estar baseado no respeito entre as crianças e entre elas e os professores. Aos poucos - e naturalmente -, a afetividade vai sendo construída baseada nas afinidades dentro do grupo. 

Adaptar é acomodar, não transformar” (freire, 1992, p.32).
 Para transformar, será necessário 
um processo de reconstrução, ou melhor, de reinvenção. Para tanto, é 
necessária a abordagem crítica, ou seja, “compreender a importância 
dos fatores sociais, políticos, históricos, culturais e econômicos relacionados com a prática e a experiência a ser reinventada” (freire, 
1994, p.81). Considerando esses fatores, primar por uma educação 
que não julgue importante somente a “leitura da palavra”, mas que 
estabeleça uma “[...] relação dialética entre a leitura da palavra e a leitura do mundo, a leitura de realidade” (freire, 2001, p.134) e, especialmente na infância, reconheça a importância do movimento nesse 
processo. Enfim, reinventar é “[...] saber o que fomos e o que somos, 
para saber o que seremos” (freire, 1983, p.33).


VIVÊNCIAS DO 2º PERÍODO "B" PROFª CLARA.